“ Por cá, aqui e ali a rotineira verdade de
MUITOS que ouviram falar, TANTOS que
desconhecem, VÁRIOS que ignoram e ainda,
AQUELES que negam. Contudo, incide a confirmação do triste
enquadramento que persiste no choro de QUEM experiencia
as dores de um cálice de preconceitos, sobre o
TUDO e o NADA, silenciadas em qualquer
coisitas.
Ah, rogai a sentença VIVA e premente da incompreensão por diversificados
forasteiros sociais, que empregam
leis de apartheid sociais – negro,
índio, homossexual, leproso, aidético, idoso, deficiente, pobre e mais e mais numa dimensão extraoficial são os QUE expiam
a penitência de ser diferente numa sociedade de ser gente, de fortíssima mistura
racial.
Além disso, herdeira das problemáticas
gritantes e insertadas nessa junção étnica e ao mesmo tempo, excedida no aforismo de
superioridade - cor da pele, condições financeiras, as negativas convicções
culturais e educacionais.
A vivencia do fato, do sentir a profundidade do medo, de ver as dores aprofundadas em seu corpo, compreende a destruição mental que ti faz destruí-se
em descomunais lágrimas de ter conhecimento sobre a ausência de remédios e palavras que
sarem o rasgamento da vergonha de cada um, no agora."
Irane Castro
Sábado, 18 de Janeiro de 2014
São Luís- Maranhão.
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