sábado, 18 de janeiro de 2014

"....cálice preconceitos"

Pretiando assim:

“ Por cá, aqui e ali a  rotineira verdade  de MUITOS  que ouviram falar, TANTOS que desconhecem, VÁRIOS  que ignoram  e ainda,  AQUELES que negam. Contudo, incide a confirmação do  triste  enquadramento  que  persiste no choro de QUEM  experiencia  as dores  de um  cálice de preconceitos,  sobre o TUDO e o NADA, silenciadas em  qualquer coisitas.
Ah, rogai a  sentença  VIVA e premente da  incompreensão  por  diversificados  forasteiros sociais,  que empregam leis  de apartheid sociais – negro, índio, homossexual, leproso, aidético,  idoso, deficiente, pobre e mais e mais numa dimensão extraoficial  são os  QUE expiam a penitência de ser diferente numa sociedade de ser gente, de fortíssima mistura racial.
Além disso, herdeira das problemáticas  gritantes  e  insertadas nessa junção étnica e  ao mesmo tempo, excedida no aforismo de superioridade - cor da pele, condições financeiras, as negativas convicções culturais e educacionais.
A vivencia do fato, do sentir a profundidade  do medo, de ver as dores aprofundadas em seu corpo, compreende a destruição mental  que ti faz  destruí-se em descomunais lágrimas de ter conhecimento  sobre a  ausência de  remédios e palavras   que sarem o rasgamento da vergonha de cada um, no agora."
Irane Castro
Sábado, 18 de Janeiro de 2014
São Luís- Maranhão.

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley