sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

"...a fogueira inquisitória na Ilha do pavor"

Pretiando assim:

A digníssima governante   da ‘Ilha do pavor’ foi, é e sempre será  confirmadora  do  amplo domínio  proclamado,  cavaloado, dramatizado,  carcerizantes e castigante  como catequização de conduta ora confundidas com os preceitos do Coronelismo e/ou princípios do feudalismo que aqui são demandados  pelo Coronelismo/Senhor feudal -   o homem do bigode grosso-   seu pai e  chefe do clã Sarneysmo.
Historíolas  direcionante  do tempo, das  falas e de perpetramento de politicagem aperfeiçoadas e   trazidas de pai para filha, que é a  herdeira preferida. Também, és hoje,  esbravejadora  aos  quatro ventos da ordem de  'sou a dona, eu mando no meu feudo’ que vai   assentando em sua territorialidade a  versada  lei da porcentagem, da  obediência, da   servidão ou escravização à terra.
Inexplicavelmente os fatos marcantes da localidade se confundem e, proporcionam andamento de culminantíssimo desfrute dos privilégios nos chãos sarneystas.  Outrossim,  justamente o feudo das palmeiras, onde o sabiá somente canta para alegrar os  banquetes   rotineiros regados a  caviar, uísque e camarão.
Além disso,  ainda ocorre o comediar de  suas  regalias  e de seus aceltas, num  esbanjamentos dos bens adquiridos e acumulados com  as verbas não empregadas, com os investimentos e os lucros obtidos com o suor, as lágrimas e as dores de um ontem bem presente no hoje de um  povo, simples SERVOS que vive  para obedecer as regras, aplaudir o tudo bem, calar o  nada.
Dentro do eu de mim, ferve  a conformidade da riqueza natural e a  pobreza gritante pelas bandas maranhenses  sofredora da punição  pelos impropérios dízimos, altas taxas de impostos, e mesmo assim, o avivamento tal qual  a fogueira  inquisitória – sem direitos a ter direitos - de perguntar devido o  acalentado  rufar dos tambores, em ritmo assustador de eminente desgraça de cruzados- cavalheiros  aprisionados e chefetas de um  estado paralelo faccionário, poderoso e manipulador como na outrora  Idade Média. 
Por cá,  as catapultas são os bandidinhos  que tocam fogo nos ônibus, que fazem  tremer  as ruas por ir,  atemorizando homens, mulheres e crianças.
Como  frente de  exército de bárbaros antecipantes de horror   que certamente seria praticado pelo rei, enfurecido com a resistência da cidade.
Na atual situação, bandos marginalizáveis com colarinho branco e/ou encardido  pela disputa de poder dividem-se em pesares correntes  de  avacalhamento da rotina, descortinando as rugas da insegurança pública, da ausência administrativa local/geral de um ESTADO falido que não previne,  não  combate fidedignamente a problemática. Assevera as verbas para outros fins, acalenta a riqueza inexistente que encobre a realidade causticante de miserabilidade. Apenas, evidencia o temor da morte, da privação de liberdade pelo   cidadão inocente e pagador de impostos  que  aprisionado  em seus lares pelo medo do tudo e do nada.
Nos últimos atos de violência exibidos pela perda da vida  e estardalhaço da problemática nacional, agora  focada   pela falta de defesa da povoação subjugada pelo medo de não ter amanhã e que    forçosamente aprendeu a  reverencia-los anos-amém"
Irane Castro
Sexta-feira, 10-01-2014
São Luís- Maranhão

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley