“A digníssima governante da ‘Ilha do pavor’ foi, é e sempre será confirmadora
do amplo domínio proclamado, cavaloado, dramatizado, carcerizantes e castigante como catequização de conduta ora confundidas com
os preceitos do Coronelismo e/ou princípios do feudalismo que aqui são demandados pelo Coronelismo/Senhor
feudal - o homem do bigode grosso- seu pai e chefe do clã Sarneysmo.
Historíolas
direcionante do tempo, das falas e de perpetramento de politicagem aperfeiçoadas e trazidas de pai para filha, que é a herdeira preferida. Também, és
hoje, esbravejadora aos quatro
ventos da ordem de 'sou a dona, eu mando
no meu feudo’ que vai assentando em sua territorialidade a versada lei da porcentagem, da obediência, da servidão ou escravização à terra.
Inexplicavelmente os fatos marcantes da localidade se confundem e, proporcionam
andamento de culminantíssimo desfrute dos privilégios nos chãos sarneystas. Outrossim, justamente o feudo das palmeiras, onde o sabiá
somente canta para alegrar os
banquetes rotineiros regados
a caviar, uísque e camarão.
Além disso, ainda ocorre o comediar de
suas regalias e de seus aceltas, num esbanjamentos dos bens adquiridos e acumulados
com as verbas não empregadas, com os
investimentos e os lucros obtidos com o suor, as lágrimas e as dores de um
ontem bem presente no hoje de um povo,
simples SERVOS que vive para obedecer as
regras, aplaudir o tudo bem, calar o nada.
Dentro do eu de mim, ferve a conformidade da riqueza natural e a pobreza gritante pelas bandas maranhenses sofredora da punição pelos impropérios dízimos, altas taxas de impostos, e mesmo assim, o avivamento
tal qual a fogueira inquisitória – sem direitos a ter direitos - de perguntar devido o acalentado rufar dos tambores, em ritmo
assustador de eminente desgraça de cruzados- cavalheiros aprisionados e chefetas de um estado paralelo faccionário, poderoso e manipulador como na outrora Idade Média.
Por cá, as catapultas são os bandidinhos que tocam fogo nos ônibus, que fazem tremer as ruas por ir, atemorizando homens, mulheres e crianças.
Como frente de exército de bárbaros antecipantes de
horror que certamente seria praticado pelo rei,
enfurecido com a resistência da cidade.
Na atual situação, bandos marginalizáveis com
colarinho branco e/ou encardido pela
disputa de poder dividem-se em pesares correntes de avacalhamento da rotina,
descortinando as rugas da insegurança pública, da ausência administrativa
local/geral de um ESTADO falido que não previne, não
combate fidedignamente a problemática. Assevera as verbas para outros
fins, acalenta a riqueza inexistente que encobre a realidade causticante de miserabilidade. Apenas, evidencia o temor da morte, da privação de liberdade pelo cidadão
inocente e pagador de impostos que aprisionado em seus lares pelo medo do tudo e do nada.
Nos últimos atos de violência exibidos pela perda da
vida e estardalhaço da problemática nacional, agora focada pela falta de defesa da povoação subjugada pelo medo de não ter amanhã e que
forçosamente aprendeu a reverencia-los anos-amém"
Irane Castro
Sexta-feira, 10-01-2014
São Luís- Maranhão
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