quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"... reconstruí tempos de viver o agora's!"



"... os segundos somam minutos que acrescem em horas que culmina num dia  multiplicado na semana e resplandece em meses, anos, séculos, milênios de historiar o universo.
Reafirmada composição,  dilatou o humano    por   trilhas de vida, dramas, pelejas, alegrias, etc., que chacoalha a vivência individual/coletiva. No entanto,  sinto que aos poucos, os ventos do tempo endurecem  o ser humano, apodrecem a realidade e enlameiam a sociedade a cada instante.
Mais, inda têm jeito.
Nesse esforço, sei que  uns  lutaram/venceram, outros  vencidos, muitos desistiram,  aqueles que nem se esforçaram e os demais que continuam a guerrear os ontens  de dores em hoje's de esperançar uma explosão de um mundo melhor.
Também, fico mais entristecida  pelas situações-problemas que assomam o individuo de querer ser gente: onde montes perderam a vontade de contornar as permanências em mudanças  para controlar tantas aberrações cotidianas.
Igualmente é perceptível o som  gritante  do  malefício social-politico-humano-injustiças-corrupções    que se propagam pelos quatros cantos do mundo e  situação bem presente, em minha terra brasilis.  E,   dói   na pele-coração-mente-ouvidos devido a contaminação  das dores alheias em lágrimas minhas que  acumuladas em  excesso de desrespeito-desvalorização-avacalhamento-desmoralização-desumanização e palhaçamento humano.
Acredito que a sociedade carece de novos tudo e novos nada para  aparte além de si mesmo buscar tentáculos de renovação além de espantar mesmo que bem devagarinho para longe do eu de mim, a negatividade.
De tal modo,  todos os dias cortejo  a possibilidade de florejamento do caminho de caminhante do caminho caminhado  de outros recomeçar dentro de mim, para   ir reconstruindo ainda, tempos de viver   espelhando paz, espalhando amor, soprando  o bem, dançando a  positividade e  semeando outros amanhãs, no agora - imediatamente."
Irane Castro
Quinta-feira, 17-10-2013
São Luís- Maranhão.
 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley