sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"ainda não quero acreditar que inocência infantil está despedaçada..."

"Até quando vai ser suportável esse filme de horror da vida pública  que dilacera a vida privada?
Ou  apenas, mais um casinho de brutalidade para listar de atrocidades e acúmulo de incompetência governamental em terras brasilis?
Palavras inexiste no agora para o eu de mim  somatizadas em dor acunheada em   letras que descrevem o propagar de  mais uma cena de realidade pavorosa  de destruição familiar - quem se foi e quem ficou -  condicionada  a ações  maldosas e pavorosa encenação crucial da perda de credibilidade no ser humano.
A cada momento, mentes doentias surgem em qualquer idade, espaço e degrau social. Atemorizante   reações de medo do tudo e do nada que aguarda a cada esquina, a cada amanhecer, a cada anoitecer, a qualquer um e outro que atrevesse o caminho de caminhante do caminho caminhado de cada um.
Ainda florejo na estrada cotidiana uma peleja de construto de uma vida melhor,  no sorriso amigo, abraço carinhoso, na inocência infantil, dialogar para ser compreendido. Igualmente, desconheço esses atos humanos demoníacos. 
No entanto, quero ainda acreditar que esse demônio- garoto que estão evidenciando em provas periciais não seja o real culpado. Pois, são muitos indícios de provas tão arrumadinhas que podem estar escondendo os reais culpados.
Vejo no instante, o  desenho dum retrato triste de cenas cotidianas.
Também, inquiro 'que a verdade seja dita' (Ig).
Inda que  comprovada a culpabilidade desse garoto, sucinta a inocência infantil   despedaçada. Caso seja comprovada a implantação de provas para encobrir o real estrago de quem é orientado para proteger o cidadão, lascou-se o Estado diante de tanta barbárie a cada dia.
Se lixando será a situação  de mudanças em permanência de  justiça injustas e desmedida,  da violação familiar ameaçada por quem pensa em desmascarar as facetas da polícia-bandida  que marginaliza e esmigalha o esperançar de uma  sociedade."
Irane Castro
Sexta-feira, 09-08-2013
São Luís do Maranhão

 

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley