"[....] a perpetrar o tempo de ser feliz ..."

Pretiando assim:

"Senhor meu, que tudo vê:

- Quero-me, ainda  o eu de mim perpetrar o  tempo de ser feliz com as preleções dos  ontens; 

- Quero-me, ainda  o eu de mim encompridar hoje’s  de continuações em mutações do tudo e do nada de existir humano;

-Quero-me, ainda  o eu de mim vincular ações restaurativas de ser pessoa  que valora o espaço do outro;

-Quero-me    ainda o eu de mim, a  insistir e persistir em conviver  em  espaço  que sobeja  o tudo e o nada das  emoções humanas;

-Quero-me, ainda  o eu de mim tecer  expressões  de pelejas gritantes de  verdades reais e sentidas em  meu eu;

-Quero-me, ainda  o eu de mim olvidar tantas coisitas esquecidas pela  criatura que sou de cada dia;

-Quero-me, ainda  o eu de mim impelir  uma  realísticas chuvas de felicidade, amor, justiça , paz, alegria, saúde, da educação, etc., por aqui e acolá  com jeitinho Irane de ser – maluquete irreverente de enfeitar  em historietas os gemidos de coletividade.

Além disso,  o eu de mim almeja  aqui, ali e acolá pelo caminho de caminhante do caminho caminhado o florir de tantas e  tantas  possiblidades  de bel-prazeres em  recomeçar    um esperançar  de distintos amanhãs sonhadas e feitas no agora, imediatamente.”

Irane Castro

São Luís (Maranhão): Minha Ilha do Amor

Terça-feira, 09-07-2013