".... apreende que o silêncio grita mais alto, que a palavra é o meu sopro de luta diante do instante de interrogações sobre o tudo e o nada que assola minha pátria em gritos ensandecidos por tantas ausências, tantas dores, tantas lágrimas, tantos faltas, tantos desperdícios, tantas mortes, tantos roubos e tanta corrupção.
A somatória de reinvindicações é extensa. No momento, minimamente alguns ganhos no papel. Ainda um rol de ações emblemáticas disseminadas cotidianamente e exaltadas em vozes retumbante de norte a sul, que insistem e persistem em ensaios elucidantes para aplacar as permanências em mudanças logo.
Nesse interim, assombra-me o aclaramento da violência e badernas de alguns. Igualmente, a posição do governo em remendar o buraco, em forma de plebiscito e/ou referendo. onde tentam costurar o rasgo social em linhas de prováveis outras algemas - uma ditadura politica, ou o tampão é pior que a extensão do buraco.
O povo se aglomera em protesto, transbordando em dolência caótica e incontrolável a cada dia, ás vezes sem rumo mais com direcionamento de guerrear por seu direito de cidadão.
Amedronta-me o brado da população diante de uma ventania de revoltas que sopram aqui, ali e acolá em justificativas para viver a aragem de protestos por um 'Brasil melhor' além do cerceamento das intensas repressões para abonar a ordem pública.
Pouquíssimos a perceber que a exortação da selvageria leve-nos a maiores opressões, quer de militares quer de quem governa a barca que afundou, devido aos ontens de ganâncias alimentícias de um monstro vinte tudo, retratados em hoje's de viva o agora para deixar acontecer outras manhãs, imediatamente."
Irane Castro
Terça-feira, 02-07-2013
Ilha do Amor - São Luís (Maranhão)
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Pretiando por ai...