terça-feira, 2 de julho de 2013

"...o silêncio grita mais alto"

Pretiando assim:
".... apreende  que o  silêncio grita mais alto, que a palavra é o meu sopro de luta  diante do   instante de interrogações sobre o  tudo e o nada   que  assola minha pátria em gritos ensandecidos por  tantas ausências, tantas dores, tantas lágrimas, tantos faltas, tantos desperdícios, tantas mortes, tantos roubos e  tanta corrupção.
somatória de reinvindicações é extensa. No momento,   minimamente  alguns ganhos no papel. Ainda um rol de ações emblemáticas  disseminadas cotidianamente e  exaltadas   em vozes   retumbante  de norte  a sul,   que insistem e persistem em ensaios   elucidantes  para aplacar as  permanências em mudanças logo.
Nesse interim, assombra-me o aclaramento da violência e badernas de alguns. Igualmente,  a posição do governo   em  remendar o buraco,  em forma de plebiscito e/ou referendo. onde tentam costurar  o rasgo social em linhas de  prováveis outras algemas - uma ditadura politica, ou o tampão é pior que  a extensão do buraco.
O povo  se aglomera em protesto, transbordando em dolência  caótica    e  incontrolável  a cada dia, ás vezes sem rumo mais com direcionamento de guerrear por seu direito de cidadão. 
  Amedronta-me o brado da população diante de uma  ventania de revoltas  que sopram  aqui, ali e acolá em justificativas para viver a aragem de protestos por um  'Brasil melhor'  além  do cerceamento das intensas repressões para  abonar a ordem pública.
Pouquíssimos a perceber  que  a exortação da selvageria   leve-nos a maiores  opressões,   quer de militares  quer de quem governa a barca que afundou, devido aos  ontens de ganâncias alimentícias de um monstro vinte tudo, retratados em  hoje's  de viva o agora para  deixar acontecer outras manhãs, imediatamente."
Irane Castro
Terça-feira, 02-07-2013
Ilha do Amor - São Luís (Maranhão) 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley