segunda-feira, 22 de julho de 2013

"... quero-me ainda falar o que penso"



 "...vejo  no agora transfigurações das feridas sociais  decorrentes do inchaço capitalista,  do tempo de ganância do partido do governo, da imoralidade financeira com os bens públicos, desrespeito para com o ser cidadão pagador de impostos e do aceleramento da ausência governamental em todos os direcionamentos.
Quero-me ainda falar o que penso sobre o papel do estado e revolta da nação que totalmente esquecida, tripudiada, esquartejada e esfacelada diante do marketeamento do tudo vai bem, cotidianamente em  mais uma manobra de mascaramento da real para o imaginário.
Onde os  lulapetista regatearam a  Jornada Mundial da Juventude  para adocicar a exuberância de 12 anos  de poder também pela fé. Um coroamento típico de realezas católicas, sem prática e com abusividade da crença de muitos em agradecimento  as falácias faraônicas praticadas como: aumento das bolsas-escravização social,  PAC- Programas de Aceleramento  de crescimento das dividas do pobre, da lavagem do dinheiro  público  em      PPP's (Parcerias Público-Privado, quadrilhas legislativas  organizadas  para assaltar  os cofres públicos, chagas da saúde, rasgamento da ética, deseducação, abortamento da constituição, acefalia do judiciário, anomalias cidadanias, hipertrofia da fé   entre tantas coisitas mais.
Popularmente, o tiro saiu pela culatra  ou os governistas  estão pervertendo  as rédeas e/ou cabrestos sobre o populhucho,  que esperneia em brados retumbantes  por terra brasílis.   
 Mais uma vez, o eu de mim desencadeia   o  grito de pessoa política  diante de tantas mazelas envergadas e enumeradas em  palavras    definidas desenhadas  pelas  situações de precariedade, desvelamento financeiro,  da caótica politicagem,  exacerbação das chagas do tudo e do nada que acomete o brasileiro a cada dia.
Vale o agora, independente da minha crença individual no indivisivelmente  visível  de fé. Torço positivamente  por uma estadia sem maiores agravamentos à pessoa do Papa Francisco I, homem de fé, que mostrou-se corajoso em desfilar em carro aberto, provar da caoticidade do trânsito além de  prochegar por cá,  durante a  enxurrada  de manifestações por melhorias, badernagem sem propósito  e   linchagem  das barbáries econômicas-politicas-sociais-policiais-bandidagem e até mesmo religiosa  que afloram de norte a sul. 
Que  a simplicidade do pontifício sirva de ensinamentos a essa corja que mais uma vez  derramou  dinheirama  para essa visitação, esquecendo as calamidades sociais que eu-tú-nós-todos avivamos a cada instante."
Irane Castro
São Luís- Maranhão
Segunda-feira, 22-07-2013



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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley