Pretiando assim:
"...n"os meus ontens, o eu de mim sentiu um contexto de peleja por permanências em mudanças acontecida em reinvindicações marcadas pela incompreensão de uma maioria condicionada a alienação de ‘ arrumação total, vai bem obrigada’ em desacordo com grupetos politizados lutadores por hoje’s de melhorias do tudo e do nada da cada dia.
O tempo passou, ganhos democráticos se fizeram presente na historieta local. Mas, com ela uma roda viva lapidada para enquadrar a população em masmorras de ignorância, onde os governos anos e anos proliferaram a mesma musiquinha a favor de seus bolsos alimentando o pequeno- grande Monstro dos Vinte Tudo, açoitando o povo que não consegue diferenciar quem lhes bate com chicote-capitalista. Triste momento ainda, que muitos ajudam a alimentar a criatura-governo que escraviza a grande maioria da população com ajudas sociais onde a falta de conhecimento transforma-o em animal de carga, com vendas nos olhos - direito apenas de obedecer e bater palma em comodidade de seus donos (representantes políticos). No agora, a dimensão intelectualizada ainda minorativamente levantou em vozes que repercutem num coral de vozes de norte a sul (até mesmo de outrem fora do país) por respostas concretas de tantas promessas infundadas, cabíveis para o apossamento dos bens públicos - decoração das farras faraônicas. No espaço do somatório das excessivas dores da população, o rugir imenso em aclamação, mesmo sem saber de um porque definido para uma solução desses males arraigados na pele de ser brasileiro. Fico triste, pelos aproveitadores marginalizados que depredam o patrimônio público e descaracterizam o movimento reivindicatório. Mas, também é preciso uma olhar de questionamento para esses homens-animais que foram alimentados pela desgraça social, produtos da ausência de regras, orientação e garantias de ser responsável pelo que cativas. Professorando polemizo, crio ferramentas de conscientização, luto por algo que ainda acredito acontecer com novos finais, novas lutas, novas histórias, novos caminhos, novas opiniões, novas forças de querer recomeçar o início e o meio de alguma coisa positiva do existente em terrinha brasilis. Apartidária eu vou. Pois, politica eu sou por escolher o caminho que se ajusta ao meu jeitinho Irane de ser – maluquete e irreverente que por aqui, ali e acolá que as vezes um golpe d'loucura cai bem e aprendi a sair plantando flores, colhendo frutos, aromatizando com conhecimento o espaço infinitamente particular de olhar-experienciar o entorno de um mundo melhor, pra já." |
Irane Castro
São Luís do Maranhão - Ilha do amor
Sábado, 22-06-2013
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Pretiando por ai...