terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Eu em mim diante de vivências de experiências inexplicavéis!"

Pretiando assim:
 Diante de situações que tua voz não é escutada, as vezes é melhor calar.
Diante de fatos disparates que  teu agir não é valorizado, as vezez é melhor cegar.
Diante de maneiras que o teu  explicar não é o explicavel, as vezes é melhor o inexplicavel.
Diante de vivências que o teu agir não é consultado, as vezes é melhor não escutar.
Diante de lógicas que teu pensar não é racional, as vezes é melhor não pensar

Diante de vozes que tua fala não é metrificada, as vezes é melhor ser muda.
 Diante de calamidades que tua pessoa não é a direção, as vezes é melhor deixar o vento soprar.FotoDiante de tudo que minha voz-ouvidos-mãos-pés-corpo estão tolhidos por algo que tece as regras de vivência, paraliso-me as vontades de batalhas não por medo de lutar,  sim por ser um grão de areia do Eu em mim diante de vivências de experiências inexplicavéis de momentos que fere o brio de muitos lutas por um espaço melhor.
Diante de crostas de terras imexiveis, esperar pelo tempo que aponta lugares em deficiências e o vento que sopra para a direção do momento.
 Diante de tantas paredes encobertas, ter a certeza que sua a voz da verdade será ecoada.
Não estou derrotista!
Não fugitiva de lutas!
Não esquecida do meu querer!
Não destroçada  de engajamento em mudanças do eu-tú e nós-todos"
Diante da realidade, apenas valorizando a  experiência e o tempo que ensinou-me a esperar,  a enfrentar com o  trabalho cotidiano as lutas que por momentos parecem inglórias e criar não sei por onde um caminhar de vontades para recomeçar os passos pelo caminho caminhado tantas vezes e até quando assim for permitido, com o jeitinho Irane de ser - maluquete e irreverente, enfrentar com o meu eu de ser briguenta  pela  vida, as pessoas e o mundo.
Diante  da adiantada esperança de uma espera de cedo-tarde-talvez o sino tocará a musica de permanências por mudanças que caminhe para transformações positivas que abarque a todos,"silenciar e esperar, a verdade tem voz" (Chico Xavier),  sem o medo constante de não ser o que és, mais  por uma luta na pratica pela diferença , espera que os ventos rotineiros mudem de direção para alegria de muitos submissos a um não querer de vontades.
(07.01.13)

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley