Pretiando assim:
Ontem degustei os derradeiros capítulos de "o morro dos ventos uivantes", romance de Emilly Bronte que pontua o amor e seus desvelos em linha de compreensão da entrega, do querer, do ser e do ter. Por aqui, continuo a sentir uma sensação de ter aventurado-me pelas dores da vida, de vida, pela vida, com vida e a vida por vida.
Ontem degustei os derradeiros capítulos de "o morro dos ventos uivantes", romance de Emilly Bronte que pontua o amor e seus desvelos em linha de compreensão da entrega, do querer, do ser e do ter. Por aqui, continuo a sentir uma sensação de ter aventurado-me pelas dores da vida, de vida, pela vida, com vida e a vida por vida.
Num prosseguir literariamente de encontros/desencontros, amores/desamores, idas/voltas, morte/nascimento, alegria/tristeza, saúde/doenças, ódio/perdão encutidas nas facetas de um eternizado Eu-Tú-Nós de agora, outros momentos reais e presentes com os seres humanos. Dentre as tantas passagens marcantes dessa viagem literária, requereu minha atenção redobrada a fala do Sr Hearthcliff "{...} estou quase entrando no meu céu; o céu dos outros, não cobiço nem tem pra mim qualquer valor" que em minha singela compreensão foram aspectos vivenciados a partir de um inferno individual-coletivo por manter suas idéias de amor e por amor encontrou o caminho para o seu céu.
Cá tomo a liberdade de trocar "no meu céu" da frase pelo "meu mundo" particular que vou (des)colorindo, (re)criando e (re)inventando do jeito Irane de ser, pois o mundo dos outros é de dificil ascensão e cada vez mais vou me charfundando de tantos ismos que entristece minha alma e na tentaiva de superar essa dor posto-me a cada passo de achar um caminho. Pois, sou uma caminhante de um caminho chamadao vida, que esttar em constante busca de um caminho para chegar em algum lugar, o meu querer-fazer-lutar para ter uma caminhada alegre e/ou triste é o que mantém o seguir-parar-continuar como um ponto de partida sem saber se conseguirei ter a chegada de uma caminhante de um caminho que caminha para suportar as dores da vida.
Irane Castro
(19.11.12)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Pretiando por ai...