segunda-feira, 19 de novembro de 2012

{.....} o meu Eu ao caminhar {.....}

Pretiando assim:
Ontem degustei os derradeiros capítulos de "o  morro dos ventos uivantes", romance de Emilly Bronte que pontua o amor e seus desvelos em linha de compreensão da entrega, do querer, do ser e do ter.  Por aqui,  continuo a sentir uma sensação de  ter aventurado-me pelas dores da vida, de vida, pela vida, com vida e a vida por vida.
Num prosseguir literariamente de encontros/desencontros, amores/desamores, idas/voltas, morte/nascimento, alegria/tristeza, saúde/doenças, ódio/perdão encutidas nas facetas de um eternizado Eu-Tú-Nós de agora, outros momentos reais e presentes com os seres humanos. Dentre as tantas passagens marcantes dessa viagem literária,  requereu minha atenção redobrada a fala do Sr  Hearthcliff "{...} estou quase entrando no meu céu; o céu dos outros, não cobiço nem  tem pra mim qualquer valor"  que em minha singela compreensão foram aspectos vivenciados  a partir de um inferno individual-coletivo por manter suas idéias de amor e por amor encontrou o caminho para o seu céu.
Cá tomo a liberdade de trocar "no meu céu" da frase pelo "meu mundo" particular que vou  (des)colorindo, (re)criando e (re)inventando do jeito Irane de ser, pois o mundo dos outros é de dificil ascensão e cada vez mais vou me charfundando de tantos ismos que entristece minha alma e na tentaiva de superar essa dor  posto-me a  cada passo  de achar um caminho. Pois, sou  uma caminhante de um caminho chamadao vida, que esttar em constante busca  de um caminho para chegar em algum lugar,  o meu querer-fazer-lutar para ter uma caminhada alegre e/ou triste é o que mantém o seguir-parar-continuar  como um ponto de partida sem saber se conseguirei  ter a chegada de uma  caminhante de um caminho que caminha para suportar as dores da vida.
Irane Castro
(19.11.12)

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley