Pretiando assim
Cá estou curtindo um duelo de titãs entre minha fiel companheira dor-de-cabeça e a minha também amiga Insônia, que disputam o espaço de visitas nesse ínicio de madrugada. Como boa anfitriã servir remedinho para uma e leitinho morno para outra, já que uma viagem literária não dava nesse momento de conversas com as visitantes.
Sobrou-me presenciar o o embate entre as amigas-atletas pela disputa de uma medalha. Enquanto isso, resolvir brincar com o controle da televisão e encontar algo para distrair as idéias e, nesse troca-troca de canais deparo-me com um determinado programa - um pouco solto - mas chamou à atenção por se encontar nada menos que o Eduardo Buenos, um historiador crítico/conceituado que escreve com uma linguagem perceptível para a galerosa mais jovial que afirmava assim:" no Brasil se pensa com a bunda...[...], "aqui as pessoas/ história preferi esquecer que vieram 5 milhões de negros [...]que construiram com seus braços e pés, o país [...], "os Bantos ( mais atarracados/baixos) e Sudaneses (mais elegantes) foram os negros que mais vieram para o Brasil [...], a herança negroíde que com a miscegenação (brancos e indios) fortaleceu a beleza/sensualidade/feminilidade presente nas caracteristicas/ geneticas - corpo cheio/ seios e a famosa bunda entre outras tantas informações que sublima a mulher brasileira.
Nada de novo até ai, pois já sou sabedora dessas informações. Mas, acrescentei um grau de dor na disputa que ainda continua firme entre as recordistas-amigas citadas acima, pois surgiram enes indagações na minha caixola como " nem todo MULHER em terras brasilis tem essa preocpação", Muitas mulheres por esse país afora na verdade lutam diariamente pela sobrevivência", "outras tantas tem uma carga de responsabilidade cotidiana para conseguir comida/educar filhos/pagar contas/enfrentar um tanque de roupa/vicio de marido-filhos-delas/falta de oportunidades que não lembram do corpo", "ou simplesmente aquelas que lutam exacerbadamente para se manter vivas - ingerir/inexistência de medicação para controlar uma doença e muito mais", "muitas como EU que vai enfrentar daqui a pouco uma jornada triplamente de conteúdo/alunos/cadernetas para terminar de preencher e ainda um capegante 4º turno para a casa-marido-filhos-cachoros e piriquitos/ curso além de LARGUISSÍMO sorriso de tudo bem/ de nem lembrar até o final do dia que quase nem reparou se ainda tem corpo. Sei que negativismo não é bom. É preciso também mostrar o lado positivo da vida, como era o tema da discussão "Tipos, corpos, alimentação, estereotipos.
Sobrou-me presenciar o o embate entre as amigas-atletas pela disputa de uma medalha. Enquanto isso, resolvir brincar com o controle da televisão e encontar algo para distrair as idéias e, nesse troca-troca de canais deparo-me com um determinado programa - um pouco solto - mas chamou à atenção por se encontar nada menos que o Eduardo Buenos, um historiador crítico/conceituado que escreve com uma linguagem perceptível para a galerosa mais jovial que afirmava assim:" no Brasil se pensa com a bunda...[...], "aqui as pessoas/ história preferi esquecer que vieram 5 milhões de negros [...]que construiram com seus braços e pés, o país [...], "os Bantos ( mais atarracados/baixos) e Sudaneses (mais elegantes) foram os negros que mais vieram para o Brasil [...], a herança negroíde que com a miscegenação (brancos e indios) fortaleceu a beleza/sensualidade/feminilidade presente nas caracteristicas/ geneticas - corpo cheio/ seios e a famosa bunda entre outras tantas informações que sublima a mulher brasileira.
Nada de novo até ai, pois já sou sabedora dessas informações. Mas, acrescentei um grau de dor na disputa que ainda continua firme entre as recordistas-amigas citadas acima, pois surgiram enes indagações na minha caixola como " nem todo MULHER em terras brasilis tem essa preocpação", Muitas mulheres por esse país afora na verdade lutam diariamente pela sobrevivência", "outras tantas tem uma carga de responsabilidade cotidiana para conseguir comida/educar filhos/pagar contas/enfrentar um tanque de roupa/vicio de marido-filhos-delas/falta de oportunidades que não lembram do corpo", "ou simplesmente aquelas que lutam exacerbadamente para se manter vivas - ingerir/inexistência de medicação para controlar uma doença e muito mais", "muitas como EU que vai enfrentar daqui a pouco uma jornada triplamente de conteúdo/alunos/cadernetas para terminar de preencher e ainda um capegante 4º turno para a casa-marido-filhos-cachoros e piriquitos/ curso além de LARGUISSÍMO sorriso de tudo bem/ de nem lembrar até o final do dia que quase nem reparou se ainda tem corpo. Sei que negativismo não é bom. É preciso também mostrar o lado positivo da vida, como era o tema da discussão "Tipos, corpos, alimentação, estereotipos.
Mas, meus neurônios são teimosos, indagadores e criticos para tenatr entender que resumidamente se propaga que a mulher na moda / tudo em cima/gostosona é vista/admirada pela comissão de frente (seios) ou como disse certo entrevistado na rua "o povo quer comida/sobremessa - admirar BUNDA".
Carambas penso, cada dia que passa, pesa a indústria dos milagres do corpo. Isso passa a ser uma ditadura, com adeptos em altos indíces. Parece um Vale tudo pela massificação femenina, de uma bunda - corpo atrela a idéia de objeto.Onde vai parar tudo isso??
Vejo que infelizmente o pensar/conhecimento é artigo em extinção, quem ainda se debruça na busca de conhecimento é alienigena.
Enquanto não encontro respostas plausiveis para essas abrobrinhas televisivas reais, o jeito é deitar o corpo, conferir carneiro/estrela, assistir o final da prova de resistencia e premiar a vencedora.
Inté....
Irane
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Pretiando por ai...