terça-feira, 3 de julho de 2012

Desculpe ai, fiz-me de cega-surda-muda para os alimentos diets que estavam me aguardando nessa tarde.

Pretiando assim
Ah, boca....
Imagina pãozinho francês [quentinho], queijo, bolo de macaxeira e uma xicara enorme de café-com-leite, convidando-me ao pecado da gula.
Como diz a música do Leleleco  [o Vovô-Garotão de Avenida Brasil] "assim mata papai ..."
Delicia...
Oh, Sra Nutricionista L....., Desculpe ai, fiz-me de cega-surda-muda para os alimentos diets que estavam me aguardando nessa tarde. Não conseguir resistir aos apelos do lanchinho com um pouquinho de gordura.... 
Ufa , matei a vontade que estava consumindo-me. Prometo,  pelos trezentos anos amém ....Não cometerei essa injúria outra vez. Tenho que ser forte e fiel a santa dieta. Senão vou virar uma porquinha gorda. Depois da promessa feita, não sei se vou cumpri-la kkkkkkkkkkkkk.
Também enfrentei a chuvinha gostosa, lençóis mácios degustando as derradeiras páginas do Grand Finali  de "as esganadas" que proporcionou descobrir   que  BÔCA e a desefreada vontade de comer é o mistério que o JÔ SOARES 
 vai desenrolando para elucidar o estranho e terrível caso das gordas desaparecidas entre praças, culinária portuguesa,  ritos funerários [detalhes profissionais]  e alguns personas da Era Vargas,  um retrato saboroso do Rio de Janeiro no fim dos anos 1930 e começo do Estado Novo — o Rio das vedetes que davam e dos políticos que tomavam, das estrelas do rádio e das corridas de “baratinhas”. E nesse mundo em ebulição chega uma figura portuguesa, saída de um poema do Fernando Pessoa, as cantoras e cantores  do rádio, o teatro de revista entre outras coistas.
Ainda tenho que controlar a  emoção, o TIMÃO (Corinthias)  vai  enfrentar  o Boca  Júnior,  a praga de urubu  de um montão de gente -  não torcedor da fiel.
Que os Putos [garotos -portugues de Portugal] façam o melhor...
Vou por aqui tentando controlar a boca, pra não falar bobagem e não comer besteira.
Irane [.....]

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley