terça-feira, 10 de julho de 2012

Uma tentativa de redescobrir becos, ruas, escadariaa e casarões entre os ventos que sussuram história dos quatrocentos anos da Ilha de São Luis,!

"As melhores viagens que fiz, foi sem sair do lugar." Pois é, essa frase do Viciados em livros é real, nem sair da  minha "terrinha do amor" e assim, entre as maluquices diárias,  plenas férias, leituras e  inaugueração da  minha libertação  (tirei a perna do gesso), Euzinha e Galera do 2 ano B iniciamos uma excursão/ viagem por ruas/becos/praças da nossa Ilha e descobrir [...] à que horizonte belo. De se refletir. Outro dia me disseram Que o amor nasceu aqui. (Ilha Magnética - César Nascimento). Também participei de andanças (como diz a música de mesmo nome de Beth Carvalho) diz " vi tanta areia andei {...}, aqui becos, ruas, escadarias, casarões.
Que essa terra encerra o meu bem querer. Ou que a história da minha bela Ilha do Maranhão viemos a presenciar.
 E jamais termina o meu caminhar. {...}. Cada casario, azulejo e ventos nos susurram a vida que a terrinha guardou.
Nas lendas dos caminhos.  Entre as tantas contadas aqui, estamos a desnudar Upoan-Açu (Ilha -Grande).
Onde andei... Por ruas e ruelas a descifrar os caminhos  da minha cidade;
No passo da estrada só faço andar. Tentando descobrir a vida de alguns por cá.
 Tenho o meu amor a me acompanhar {...} e uma GALERA (2º ANO B)  disposta a passear junto aos desvaneio de uma viajante do tempo/espaço em tempo real.
Desnudar caminhos que marcaram a suntusidade, opulência de uma sociedade que petrificou sua riqueza em sobrados e janelas, passeou por praças engrandecidas por palmeiras reais e o burburinho dos transeuntes de uma época de glamoour. Passear pelos logradouros,  conhecer detalhes, esmiuçar historinhas contadas aqui e ali, dar asas a imaginação sobre  uma cidade -pequena, mas de encenação  glamorosa e marcante nas páginas da história ..
Obrigada Senhor, por essa oportunidade, proteção e confiança dessa turminha que é DEZ...
Irane Castro!!
(10.07.12)

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley