quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Terceirão 2011 tchau, inté, vai para ..., fui..."

BOA TARDE, galera!!
O tema da aula de hoje é “falar pra você ou de vocês”?
Por certo momento, confabulações e ideias foram opinadas entre os companheiros de labuta diária para homenageá-los ou mesmo uma maldade coletiva. Para tanto, uma infinidade de pensamentos, pesquisas, discussões sobre músicas, poesias, idas e vindas de xeretar e  afanar fotos em Orkut e FACES  foi  tarefa expedida para tentar descr
A primeira parte do plano mirabolante está acontecendo. Quanto a segunda tarefa de deixar uma mensagem, vou tentar ser objetiva, clara e direta ao discorrer sobre alunos. Assim, para clarear esse momento recorro a letras de musicas, como “pra falar de você” que a Ivete Sangalo diz “se fosse fácil falar de você. A mais bela palavra não vai descrever você”. Aqui, tomo a liberdade de parodiar e afirmo “ falar para você ou para vocês” é uma tarefa difícil. Igualmente, “parece à mesma flor/ Só muda o coração/ Quando se unem são a Flor que inspirou a canção”. Pois é, Maria Gadú sua música “Bela Flor” corrobora com a afirmativa que você e/ou Vocês juntos somam alegria, brincadeira, estudos, pescas (material de apoio), fugas, golpes do pagamento das recuperações, miguelagens rotineiras, aquisição e disputa de conhecimentos, criatividades nas apresentações , ou cada um é um, com particularidades, jeitinhos ou jeitões próprios que pontuam o universo da escola.
De tal modo, o CD Garotos e a música “o outro lado”,  Leoni e Herbert Viana descrevem assim “seus olhos e seus olhares/Milhares de tentações/ Meninas são tão mulheres/ Seus truques e confusões/ Se espalham pelos, Boca e cabelo, Peitos e poses e apelos  [...] certas mulheres [...] . E continua afirmando que “Garotos não resistem/ Aos seus mistérios/ Garotos nunca dizem não [...] Sempre tão espertos/ Perto de uma mulher [...]. Assevero que no fundo vocês são garotos e garotas que aprendem no dia a dia, que cresceram fisicamente, mentalmente e que também se apoderaram de ferramentas para a lapidação profissional e que  ao longo de três anos se transformaram  em homens e mulheres e futuros profissionais.
Palavras, brincadeiras, carinhos, gentilezas, orações, brigas, piadas, galudices, besteirol e até mesmo o famoso “jeitinho” de conduzir e vivenciar cada turma foi diferente. Para reafirmar, essas qualidades, busquei o Exaltasamba na música “Eu e Você sempre” diz assim,  Aí, foi que o barraco desabou /Nessa que o meu barco se perdeu/ Nele tá gravado/ Só você e eu. Pois é, entre tapas e beijos ou negociações ambas as partes sobreviveu. Felizmente,  a postura entre docente/ discente foi respeitada, mesmo entre uns e outros rala-rala,  citações carinhosas, estresses a parte, etc... Enfim,  a   linha imaginária dos tratados de paz foram mantidos.
Ainda vou invocar a nação “Chiclete com banana”, com a música  “Não vou chorar”, que diz “guardei as fotografias/Coloquei numa caixa vazia [...] Não vou chorar, Nem vou me arrepender/  Foi eterno enquanto durou, Foi sincero nosso amor. Mas, chegou ao fim”. E assim dizer-lhes, apenas o ano letivo e  a jornada do Ensino Médio chegou ao final,  uma nova etapa vai começar,  quero desejar a VOCÊS felicidade, sucesso, coragem, fé para enfrentar  de peito erguido a luta por um caminho  profissional.  Isto é, lute por tudo que quer alcançar, o sabor da vitória é magnânimo ou como canta Aline Barros  “nunca será tarde pra vermos os sonhos de Deus, até  mesmo os impossíveis”. (nunca será tarde).
Caríssimos, parar de chorar é impossível, as lágrimas teimam em cair, como canta Michel Teló “nossa, nossa, assim você  me mata”. Respirando fundo e  digo-lhes  NUNCA É UM ADEUS,  APENAS ATÉ LOGO, anseio  que usem  as palavras  do Teatro MERDA ou Boa SORTE  para enfrentar o mundo do trabalho.
Irane (08.12.11)

2 comentários:

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley