quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ainda existe a esperança!


A luta pela vida  é uma GUERRA  diária. E cada vez mais, o  individuo se torna  refém do medo, de situações e de especulações constante.
Ora se luta por igualdade ora se amendronta pela verdade. Nessa busca de respostas para perguntas imaginaveis, concretas, doloridas o  leva a tecer um escudo de ferro na tentativa de proteção.
O momento é presente e  ai estou:
- Nesse arcabouço, tentando redesenhar a vida e  a rotina;
- Suportar as dores visiveis e invisiveis;
- Enxugar as lágrimas e apagar a tristeza.
- Seguir os passos incertos de uma caminhada sem direcionamento;
- Encontros e desencontros num asfalto de incertezas;
- Redemoinho de emoções e ações inesperadas;
- Somar, dividir, subtrair  e multiplicar reações diárias.
Aqui estou sem rumo e mais uma vez, tentando  usar a paz, fé, alegria e amor para vencer  a batalha de medos, para enfrentar e  ganhar  a Guerra pela vida. Igualmente, apenas a louca vontade de viver, impulsiona a ter ESPERANÇA de dias melhores.
Irane (01.09.11)







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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley