quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Uma cebola que virou tomate na aula de História

Era uma vez....
Durante  a ação de  descobrir a  vida de Vargas, enfrentamentos e reliquias para a História ,  além de suportar  o calor infernal (ar condicionado com defeito), só uma brincadeirinha de leve daqui e dali  com a galera sobre as  pegações da semana - ou seja, quem ta -  quem quer ou fica só na vontade de ser peguete, torna-se INTERRESANTE até demais.
 A aula se torna  HILARIANTE com as declarações de PEGAÇÃO e INTENÇÕES ou quem ficou com querm ou ta a fim de ficar. Coitado de Vargas, o pai dos pobres (tema da aula), mesmo sendo um otimo estrategista, autoritário e discplinador, penso que nao saberia lidar com essa galera que afirma em bom TOM, primeiro PEGA, prova e testa  para ver se serve para namorar,  a fila anda mais rápido que pensamento ou simplesmente que namorar é coisa do passado. Aí a aula continua e alguém solta que "cebola é apaixonado pela menina mais bela das belas" e os danados   insistem para que EU provoque, tento fazer-me de surda. No entanto,  sinto uma vontade louca de fzer picadinho dessa bendita cebola pois, pela milessima vez chamo a atenção do bendido que não cala a boca um segundo.  Surge a oportunidade, aiiiiiiiií me vingo, dizendo "Cebola, por favor, a bela  ta pedindo para vc calar a boca", a turma desaba em palmas, risos e segundo as palavras de Gabriel Castro: Hoje foi a única vez que vi uma Cebola virar tomate :/ como Irane Castro e Yasmim Brenha são malvadas rapá,haha'.
Nesse episódio lembrei da Elke Maravilha num certo programa afirmou "sou velha mais não desatualizada" Agora sim, concordo plenamente com o sentido da frase, pois também estou envelhecendo, aprendendo mais uma lição com eles para não ficar desatualizada. E assim aqui, tem um ponto de espera para ver o que acontece depois..
Irane (17.08.11)


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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley