sábado, 30 de abril de 2011


Relógio, objeto sem sexo. Aqui batizado com nome femenino
Ana jansen - é nome do relógio agora Digital.
As vezes, tenho pesadelos e acordo assustada.
Me viro nos 30 - para abrir os olhos e levantar da cama;
Lavar, arrumar e alimentar o corpo como um meteoro;
Para enfrentar o caminhada, a condução e engarrafamento.
Ela ( o relógio) não para, as vezes não ta no ar;
Mas, continua me forçando a trabalhar;
Manhã, tarde,noite e até mesmo madrugada.
O cansaço me pertuba.
No entanto, lá esta ela a me perseguir;
Anda pra frente sempre - digital e mental
As horas, minutos e segundo a me direcionar.
A vida segue a seu contento.
Um instante depois já é passado;
Um a frente é meu futuro
E um presente me faz viver correndo para livrar-me das chibatadas diárias.
Irane

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley