domingo, 20 de março de 2011

"... dia do meu passarinho-pai!"

 A tristeza muito cedo me visitou neste domingo de março (20.03).
Um episódio triste  marca a perda do MEU PAI - um guerreiro, que lutou pela vida de forma digna.
As lembranças vieram  e  me fez rever momentos de alegria, paz, carinho, cumpliciddade com uma pessoa agradavel a todos.
Hoje, percebi a lacuna que existe:
a falta de uma abraço fraterno...
um chamar de minha filha querida....
pronunciar o nome PAI...
o dizer alô pai...
bom dia, boa tarde ou boa noite PAI QUERIDO..
regular pelo celular -  pai, vc tá onde?
a saudade imensa de dizer, PAI já cheguei!!
As lágrimas dificil de controlar, por perceber que essa simples palavra  PAI, não pronunciarei e nem ouvirei mais.
Nem tão pouco, alguém me esperando no portão e dizendo o almoço ta pronto minha filha....
Ou aquela pessoa q contava as mesma s histórias como se fosse a primeira vez e dizia filha vem saber da novidade...
E aquele pai-herói que encantava  a todos com sua serenidade, exemplo, carinho e o grande amor fraternal a seus filhos de sangue e os adotivos, netos (as), amigos etodos que o conheciam...
As vezes, penso que vou te encontar na tua casa ou casa do Vô , encostado no portão com ar de alegria por cada um que chegou.
Ainda é profunda a tristeza,  a dor ainda é intensa...
Te amo muito, Pai Querido!!

Você é um Grande Amor para recordar sempre e sempre!!
Irane (20.03.11)

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley