sábado, 12 de março de 2011

Criado pela CNI em 1º de julho de 1946, pelo então presidente da República Eurico Gaspar Dutra, o Serviço Social da Indústria - SESI nasceu com o papel de estudar, planejar e executar medidas que contribuam diretamente para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no país e para o aperfeiçoamento moral e cívico, além do desenvolvimento do espírito de solidariedade entre as classes.
http://www.sesimt.com.br/institucional.php?secao=casasesi_historia

O SESI tem como missão promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus dependentes, com foco em educação, saúde e lazer, e estimular a gestão socialmente responsável da empresa industrial. Neste sentido, vem desenvolvendo ações como o Programa de Educação do Trabalhador, que visa erradicar o analfabetismo na indústria, e o Programa de Saúde e Segurança do Trabalho, voltado a atualizar a indústria quanto às normas de saúde ocupacional e ambiental.
http://www.sesi.fieb.org.br/
O SESI tem como missão promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus dependentes, com foco em educação, saúde e lazer, e estimular a gestão socialmente responsável da empresa industrial. Neste sentido, vem desenvolvendo ações como o Programa de Educação do Trabalhador, que visa erradicar o analfabetismo na indústria, e o Programa de Saúde e Segurança do Trabalho, voltado a atualizar a indústria quanto às normas de saúde ocupacional e ambiental.
Solidariedade social inspirou a criação da entidade
Divulgação SESI
Primeira Olimpíada Operária Brasileira realizada em 1953 em Curitíba.
A década de 1940 significou para o Brasil um período de adaptação às recentes mudanças no cenário interno e externo: a renúncia de Getúlio Vargas, o fim da Segunda Guerra Mundial, a posse de Eurico Gaspar Dutra na presidência da República e o crescimento da industrialização. Era uma época com perspectivas de liberdade e democracia. Por outro lado, aumentavam as tensões sociais – reflexo de problemas nos setores de alimentação, saúde, transportes e habitação.
Entre os empresários da indústria, da agricultura e do comércio estava clara a necessidade de criar um plano de ação social para o Brasil. Exposto na Carta Econômica de Teresópolis, de 1945, o pensamento ganhou força após uma reunião de sindicatos patronais e empregados de Minas Gerais. Ali, elaborou-se a Carta da Paz Social, amparada pelos princípios de solidariedade social que norteariam a criação do SESI.
O Decreto-Lei nº 9.403, assinado por Gaspar Dutra em 1946, atribuiu à
Confederação Nacional da Indústria (CNI) a criação, direção e organização do Serviço Social da Indústria (SESI). Para isso, foi decisiva a liderança dos empresários Roberto Simonsen, em São Paulo, e Euvaldo Lodi, no Rio de Janeiro. Foram eles que despertaram o governo para a necessidade de promover a integração e a solidariedade entre patrões e empregados.
Qualidade de vida em primeiro lugar
No dia 1º de julho de 1946, nasceu efetivamente o SESI, uma entidade de direito privado, mantida e administrada pela indústria. Com o objetivo de melhorar a
qualidade de vida do industriário e seus dependentes, suas atividades sempre incluíram a prestação de serviços em saúde, educação, lazer, cultura, nutrição e promoção da cidadania.
Inicialmente classificadas como Delegacias Regionais, os
Departamentos Regionais do SESI nos estados brasileiros foram surgindo gradualmente. Ao longo dos anos, cada região foi se destacando em áreas específicas. Hoje, no entanto, todos os Departamentos do SESI nos 26 estados e no Distrito Federal são percebidos pelos empresários locais como parceiros para o desenvolvimento social de suas indústrias e de seus funcionários.
http://www.cni.org.br/portal/main.jsp?lumChannelId=8A81818B146A9BCF01146AC23EDD2B39

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Pretiando por ai...

Eu gosto do impossível,
tenho medo do provável,
dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade,
mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,
e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...

Bob Marley